A.C.C. -- ACADEMIA DE CIÊNCIAS DA COMPLEXIDADE

A.C.C. --  ACADEMIA  DE  CIÊNCIAS  DA  COMPLEXIDADE
"INTERACTIVITY & INTERCONNECTIVITY »»» are a New Civilization. Adapt or succumb, either success or sorrow", JPS, Fundador ACC // e RF - RICKY-Administrador ACC

sexta-feira, 24 de março de 2017

CONSULTAÇÃO & CONSULTORIA POLITICA


CONSULTAÇÃO  &  

CONSULTORIA POLITICA


Assembleia da Republica - com o Grupo Parlamentar do BE - -DEPUTADOS  Dr. José Soeiro ( PORTO, Sociólogo), Dr.ª  Joana Neto ( Advogada, Assessora), Dr.ª Isabel Pires (LISBOA, Ciência Politica)--recebem LMMatias e JPS --  da Comissão Instaladora da ACC e Fundações Gémeas.


Com as Deputadas do GRUPO PARLAMENTAR do PSD --
Dr.ª Clara Marques Mendes, 
Dr.ª Susana Lamas e 
Drª Helga Correia



Assembleia da Republica, Março 2017, 
Grupo Parlamentar do PCP - Dr.ª Diana Ferreira, Psicóloga, 
recebe:
 Luis Matias PR SNAS, Doutorando em Direitos Humanos
Joao Salgueiro, MESTRE em Serviço Social
Sandra Martins - Lic. SERVIÇO SOCIAL, 
JPS como Consultor Juridico Pro Bono





PURP - Partido Unitário de Reformados e Pensionistas 
- Out 2016, colaboração assente. 
Presidente da Direcçao do PURP é Professor Universitário e MEDICO PSIQUIATRA.



PAN .--- PESSOAS, Animais e NATUREZA  - Na ASSEMBLEIA da Republica, com Deputado Partido PAN



Out 2014-
1ª Reuniao Anual ACC - 
JPS-" Os maus alunos de Ciências Económicas afundam Países e arruinam Economias "!


MDP – Movimento para a Democratização 

dos Partidos

Missão Resumida:
Democratizar os partidos políticos reformando a sua democracia interna, combatendo todas as formas de corrupção eleitoral dentro do seu seio, promovendo a transparência e a democracia.

Introdução:
Um cidadão pode inscrever-se num partido politico por uma de duas razões: ou porque ideologicamente se identifica com o programa e os princípios desse partido, ou porque procura um qualquer beneficio material e financeiro de curto prazo. A atenuação do peso ideológico verificada nos "partidos tradicionais" nas últimas décadas, cada vez mais "fulanizados", cada vez mais semelhantes entre si e menos soberanos em relação aos ditames da Europa ou dos mercados, fez com que, progressivamente, a distinção  entre os diversos  partidos de poder se apresente mais difícil; a ideologia perdeu força identitária e os “interesses” (financeiros e internacionais) preenchem esse espaço. De organizações de causas os partidos transformam-se em grandes agências de emprego: no Estado, na administração pública desconcentrada e nas empresas que trabalham para o Estado.

O predomínio da "militância por Interesse" em relação à "militância por causas” seca a base militante e reduz a quase zero a divergência interna, fazendo disparar a inclinação para o conformismo e o seguidismo acrítico, funcionalizando os partidos e tornando cada vez maior o poder das lideranças locais e nacionais sobre as estruturas de base. O reconhecimento do mérito individual deixa de se subordinar a critérios de aptidão para o serviço da república, dando lugar a um sistema de graças concedidas em função da capacidade de obedecer, da fidelidade e da subordinação absoluta em relação às decisões dos lideres do partido. Quem exprime insubordinação ou divergência (real ou apenas aspirativa) é rapidamente posto de lado e perde qualquer capacidade de influência politica.

A excessiva fulanização (ou culto de personalidade, exagerando a importância  do líder no partido), a perda de soberania para o estrangeiro, a corrupção em troca de favores ou empregos, a "deslocação para o centro" das ideologias partidárias (em busca dos votos de um eleitorado cada vez menos politizado e ideológico) conduziram os partidos a uma severa atenuação da sua carga ideológica. Nestes partidos modernos, com vocação e acção de poder, a participação da sociedade civil, dos cidadãos, dos eleitores e até dos militantes de base é cada vez menos necessária e as campanhas ou até a elaboração dos programas eleitorais são entregues (em regime de “outsourcing”) a especialistas ou empresas comerciais. Só  consegue manter-se livre da teia de dependências que leva ao conformismo e aos prémios (em cargos e influência), daqui decorrentes, quem não faz da politica profissão. Assim se compreende porque é que nestes partidos em crise são hoje cada vez mais raros os militantes ativos com ocupações profissionais independentes da rede partidária ou do Estado. A militância funcionaliza-se e a política partidária torna-se essencial à sobrevivência material dos políticos partidários e das suas famílias.


Missão Extensa:

Perante a constatação dos números de abstenção eleitoral é preciso agir e fazer algo para resolver um fechamento dos partidos aos cidadãos e da maioria da sua base de militantes.

Quando em condição de poder, existe nos partidos um nítido refluxo na qualidade e extensão da democracia interna e as lógicas de repartição de favores e cobrança de dividas submergem todo o demais. O fenómeno ocorre sobretudo nos partidos em situação de poder e por isso é particularmente grave nos partidos do arco da governação com extensões ao PCP no mundo autárquico. Assim, o foco do Movimento pela Democratização dos Partidos será precisamente os partidos "tradicionais" (PSD, PS, CDS e PCP) e não os "emergentes": porque é neles que se encontram as melhores condições que levaram a esta corrupção das lógicas e práticas democráticas internas. Isto não significa que os partidos emergentes ou tradicionais de pequena dimensão devam ser excluído das análises e propostas já que neles, em potência, existem também os mesmos problemas que afetam as maiores formações partidárias.

Este movimento reúne cidadãos independentes e militantes partidários preocupados com o estado da nossa democracia e, em particular, com o elevado nível de degradação interna a que chegaram os partidos políticos portugueses.

O MDP é um "Movimento de terceira geração": o foco da sua acção será a reforma da democracia (exterior) através da reforma da democracia (interior) nos partidos.


Cronograma:

1
Criar blog e página facebook para comunicações e textos correlacionados

2
Criar uma "Caixa de Denúncias" anónima no site e página para receber queixas referentes a situações de falta de democracia interna ou violações estatutárias relevantes nos partidos políticos

3
Consulta pública durante quatro semanas para construir propostas e ferramentas de promoção das mesmas

4
Criar um Observatório da democracia interna nos partidos políticos
que produz e atualiza um Barómetro da qualidade da democracia nos partidos políticos

5
Após esta fase de Consulta Pública
Elaborar Caderno de Propostas
Lançar petição online: "Petição Pela Reforma dos Partidos Políticos"
(a petição tem pedido de dados postais para envio de subscrição de ILC em papel)

6
Enviar mensagens de correio eletrónico a pedir reuniões aos Grupos Parlamentares da AR, aos deputados no Parlamento Europeu:
Ouvir a sua opinião sobre o estado e a qualidade da democracia interna no partido em cuja lista foi eleito
Ouvir soluções
Propor as nossas soluções

7
Enviar mensagem de correio eletrónico para órgãos dos partidos PS, CDS, PSD e PCP (com tracker) de apresentação do MDP

8
Escrever carta a todos os lideres partidários.
Na carta, pedir que divulguem e assinem nas suas redes a petição
Na carta, pedir entrevista de apresentação a todos os partidos
Objetivo será o de pedir opinião sobre o estado da democracia interna, o que está a ser feito, o que está planeado e se pensam que um novo enquadramento jurídico poderá ajudar e como
Perguntar aos partidos de governo (PSD, CDS, PS):
a. Nas últimas Legislativas promoveram algum mecanismo de recolha de contributos de militantes ou simpatizantes para a elaboração dos manifestos e programas eleitorais?
b. Se sim, estas propostas foram incorporadas no programa que haveria de ser levado a eleições?
c. Se sim, estas propostas estavam claramente identificadas como tendo sido produto desse processo colaborativo das bases?
d. Quantas e quais destas propostas já foram postas em execução ou estão prestes a ser?

9
Pedir reuniões com associações e fundações relevantes como a TIAC, Associação 25 de Abril, Associação Transparência e Integridade, Ordem dos Cidadãos e o Manifesto para a Democratização do Regime: pedir apoio na divulgação e na subscrição

10
Pedir a figuras conhecidas breve declaração de apoio em vídeo (1 a 2 minutos)

11
Fazer uma apresentação pública com lançamento do "livro branco da democracia interna dos partidos" (missão, diagnósticos e propostas do MDP)

12
Lançar ILC (assinaturas físicas) paralelamente à Petição. Avaliar Referendo (assinaturas físicas)

13
RSF para ILC

14
Um ano depois marcar reunião de evolução com partidos
Um ano depois aferir resultados do MDP e novos passos


Ferramentas:

1
Observatório da democracia interna nos partidos políticos
a) Que produz e atualiza um
Barómetro da qualidade da democracia nos partidos políticos
b) Fazer estudo comparativo da democracia digital e participativa nos sites dos principais partidos da UE e avaliar comparativamente e de forma numérica os mesmos
c) Sondagem "vamos medir a febre à democracia interna dos Partidos":
(Um projecto do Observatório de Democracia Interna do MDP)
É militante em algum partido?
Se é militante, milita num partido "tradicional" (PS, PSD, CDS ou PCP?)
Ocupa ou ocupou recentemente algum cargo eleito num partido politico?
Qual acha que é a credibilidade dos resultados das eleições internas nos partidos?
Confia na forma como são realizadas as eleições internas nos partidos, e apurados os seus resultados?
Viu ou experienciou pessoalmente algum fenómeno de adulteração ou deturpação da democracia interna?
Se respondeu "sim", fez queixa a alguma entidade, interna ao partido ou externa (Procuradoria ou órgão de policia)?
d) Manual de voas Práticas Autárquicas
e) Produzir todos os anos um "Relatório de Verão" sobre a situação da democracia interna dos partidos com referencias a casos, evoluções e involucoes concretas e Avaliar autarquias em função das suas normas e regras de contratação (avenças, concursos e aprovações)
f) Comparar - em grelha todos os estatutos dos partidos com representação parlamentar - atribuir um valor a cada aspecto e uma pontuação final.
Objectivo medir a qualidade da democracia interna à luz dos estatutos dos partidos.
Sondagem para o Observatório:
1. é militante num partido politico?
1.1. Tem as suas quotas em dia?
1.2. Participa activamente nos eventos e campanhas desse partido?
2. Identifica-se com algum partido em particular?
3. Está activo, como sócio, em alguma associação?
4. Está activo, como sócio, em alguma movimento social inorgânico?
5. Numa escala de 1 (pouco) a 10 (muito) qual é o seu grau de confiança na politica e nos políticos?


2
RSF para ILC (para envio, subscrição e devolução)

3
Investigar junto a juristas possibilidades de processar partidos por falta de democracia interna (queixa na PGR com dados já tornados públicos)

4
Lançar balões em Tomar com RSF para ILC e petição fundadora

5
Lançar garrafas nos Açores com as mesmas

6
Editar livro/revista com textos e propostas
Pedir textos e propostas a "notáveis" conhecidos (sobre bloqueio dos partidos e da democracia)

7
Distribuição de material e pedir assinaturas à porta dos partidos políticos (sedes) e dos órgãos onde eles estão representados

8
Lançar o livro branco em várias livrarias de Lisboa e do país

9
Jantares-debates e entrevistas com figuras conhecidas e com opiniões sobre o tema
Daniel Adrião
Álvaro Beleza
Pacheco Pereira
Ribeiro e Castro
Ventura Leite
Octávio Serrano
Manuel Arriaga
Paulo Rangel
José Seguro
António Galamba
Joana Amaral Dias
José Ribeiro e Castro
Bagão Felix
Rui Tavares

Catarina Martins
Jaime Pereira dos Santos
Luis M Matias

Sem comentários:

Enviar um comentário